Em sentido amplo, ciência (do Latim scientia, significando "conhecimento") refere-se a qualquer conhecimento ou prática sistemática. Em sentido mais restrito, ciência refere-se a um sistema de adquirir conhecimento baseado no método científico, assim como ao corpo organizado de conhecimento conseguido através de tal pesquisa. Este artigo foca o sentido mais restrito da palavra. A ciência tal como enfatizada neste artigo é muitas vezes referida como ciência experimental, a fim de diferencia-la da ciência aplicada, que é a aplicação da pesquisa científica a necessidades humanas específicas, embora as duas estejam certamente interconectadas. A ciência é o esforço para descobrir e aumentar o conhecimento humano de como a realidade funciona. Refere-se tanto a: Investigação racional ou estudo da natureza, direccionado à descoberta da verdade. Tal investigação é normalmente metódica, ou de acordo com o método científico – um processo de avaliar o conhecimento empírico; O corpo organizado de conhecimentos adquiridos por estudos e pesquisas. A ciência é o conhecimento ou um sistema de conhecimentos que abarca verdades gerais ou a operação de leis gerais especialmente obtidas e testadas através do método científico. Nestes termos ciência é algo bem distinto de cientista, podendo ser definida como o conjunto sistematizado de todas as teorias científicas (com destaque para os paradigmas válidos), do método científico e dos recursos necessários à produção das mesmas. Decorre que um cientista é um elemento essencial à ciência. Entretanto, como um ser humano dotado de um cérebro imaginativo, que possui sentimentos e emoções, este certamente tem suas crenças - que vão além das verdades gerais, podendo este inclusive vir a ser um teísta ou religioso. Entretanto a ciência exige expressamente que este saiba manter suas crenças longe de seus artigos científicos e das teorias científicas. Em outras palavras, apesar da ciência não excluir os crentes, teístas e/ou religiosos do seu leque de cientistas, a ciência e por conseguinte as teorias científicas, graças aos pré-requisitos do método científico, excluem delas suas crenças, sendo estas expressamente céticas.
O discurso de Steve Jobs feito em uma formatura na Universidasde de Stanford, em junho de 2005, é considerado por muitos da indústria tecnológica como o mais instigante dos últimos anos. O ex-CEO e co-fundador da Apple faleceu nesta quarta-feira.
Ao longo de seu discurso, Steve compartilha com os graduados que a vida ensina muitas coisas e, no caso dele, foram três principais eventos que o tornaram o homem que é hoje: abandonar a Reed College depois de um semestre ("Foi muito assustador naquela época, mas olhando para trás, é uma das melhores decisões que já feita"); ser demitido da Apple em 1985 ("Isso me libertou para entrar em um dos períodos mais criativos da minha vida"); e ser diagnosticado com câncer no pâncreas em 2004 ("Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder").